O que venho percebendo sobre criar amizades na política é que, se essas amizades não forem corretas, podem te levar a uma má conduta — seja moral, ética ou profissional. E aí me vem o ditado: “Amigos, amigos, negócios à parte.”
Mas, para mim, a política deve ser conduzida de outra forma: “Amigos, amigos, condução política à parte.”
Muitas vezes queremos fazer o que é certo, o que vai beneficiar a população, o que vai trazer reconhecimento para nosso papel político dentro da sociedade. Mas, no fim, nossos amigos criam barreiras para que isso aconteça. Seja pedindo a remoção de um vídeo, seja pedindo para retirar um processo aberto contra determinado órgão, ou ainda pedindo para que mudemos nossa posição política para nos adequar a um grupo.
Isso me entristece profundamente, porque muitas vezes acabamos deixando nossa verdade de lado para caber em espaços nos quais nem acreditamos de verdade.
Quando liguei para Pedro Regis, dizendo que gostaria de me filiar ao Partido Novo e me colocar como pré-candidato a deputado federal, uma das primeiras perguntas que ele me fez foi sobre essa questão de eu ser um notório bolsonarista da Paraíba — e o fato de o Partido Novo estar focado no apoio a Romeu Zema para a presidência da República.
Dias antes, eu havia publicado um vídeo desabafando que às vezes me sentia decepcionado por falar certas coisas aos meus seguidores que, no fundo do meu coração, eu mesmo já não acreditava que fossem acontecer.
Uma dessas coisas é a possibilidade de Jair Bolsonaro concorrer à presidência em 2026.
Infelizmente, vendo o que o sistema continua fazendo contra ele, acho muito difícil que isso possa acontecer.
Foi então que comecei a olhar para os outros nomes: Ronaldo Caiado, Tarcísio de Freitas, Ratinho Junior — que já têm as máquinas dos governos de seus estados à disposição — e comecei a pensar em cada um deles e suas possíveis articulações políticas aqui na Paraíba.
Ronaldo Caiado não me passa confiança, por alguns posicionamentos que teve em relação à direita, tanto em Goiás quanto em nível nacional. Reconheço o avanço da segurança pública em seu estado, mas há algo dentro de mim que diz: “Esse aí não deve nunca ser a primeira opção.”
Tarcísio de Freitas, por sua vez, acredito que não deixará de disputar a reeleição. Ele está empenhado em destruir as bases do PCC em São Paulo, e desistir agora seria incoerente.
Além disso, Tarcísio é filiado ao Republicanos, partido de Hugo Motta e Adriano Galdino. E se começar por Hugo Motta — que na minha opinião envergonha a Paraíba com seus posicionamentos na condução da presidência da Câmara — só ele já bastaria para me afastar de qualquer aproximação com o grupo na Paraíba.
Mas a coisa vai além: é perceptível que Hugo Motta tende a apoiar João Azevêdo (PSB) e Lucas Ribeiro (PP) nas majoritárias.
E mesmo que não fosse, sua segunda opção óbvia seria Cícero Lucena (MDB), visando viabilidade para seu pai se lançar senador e garantir sua própria reeleição para deputado federal.
Em último caso, poderia até se associar a Efraim Filho e Marcelo Queiroga, mas isso me desmoralizaria enquanto figura pública de Direita. Eu não conseguiria caminhar ao lado de Hugo Motta depois de tudo o que ele já fez contra pessoas da Direita.
E mais: nunca abandonaria quem esteve ao meu lado. Nesse sentido, Major Fábio sempre foi minha primeira opção de voto — pela coerência com a Direita, pela constância e por fazer política pensando no que é certo, não no que é mais fácil.
Foi assim que amadureceu minha decisão de vir para o Partido Novo: porque entendi que não há como participar de certos projetos na Paraíba que nunca darão espaço para a Direita respirar de verdade.
O Novo, ao contrário, tem estrutura, seriedade e preparo. E, principalmente, oferece coerência ideológica.
Quanto ao União Brasil, de Efraim Filho, e ao PSD, de Pedro Cunha Lima, acredito que, se ambos se unissem e abraçassem o Major Fábio junto com o Partido Novo, estaríamos diante de um projeto vitorioso para o segundo turno em 2026, com reais possibilidades de vitória. Os grupos de João Azevêdo e Lucas Ribeiro e o de Cícero Lucena e Veneziano chegarão desgastados ao segundo turno.
Dependendo do cenário, pode haver até um rompimento político que reverberará em 2028.
Nesse contexto, Efraim Filho e Pedro Cunha Lima só teriam a ganhar estando ao lado de Major Fábio, Romeu Zema e Marcelo Queiroga, consolidando uma imagem forte junto à direita — algo que renderia frutos por pelo menos três eleições consecutivas.
O discurso do Major Fábio sobre segurança pública no estado desmontará os atuais gestores — João Azevêdo, Lucas Ribeiro e Cícero Lucena —, que são responsáveis diretos ou indiretos pela violência que humilha os cidadãos paraibanos.
E esse discurso, eu não encontrava mais em lugar nenhum.
Cícero Lucena tem vida fácil. As pessoas se omitem de criticá-lo, mesmo depois de tudo o que se soube em 2024 sobre suas ligações com o submundo da política.
Ainda assim, o povo da capital o reelegeu, e isso me entristeceu. Mas acredito que cada eleição é diferente.
Se antes a Paraíba nos envergonhou, talvez agora seja o momento de mudar, fazer o certo e acreditar no NOVO.
E, sem sombra de dúvidas, esse NOVO é o
Major Fábio — o legítimo herdeiro do legado do
Pastor Sérgio Queiroz.
Não menosprezando o Major Fábio — de forma alguma —, mas às vezes sinto que ele prepara o caminho para o Pastor Sérgio.
E digo, sem medo: como faz falta o Pastor Sérgio Queiroz perto da gente!
Faz falta sua orientação, sua postura e seu exemplo de fazer política corretamente.
Confesso que seria o suplente mais feliz do mundo se hoje ele dissesse: “Vou vencer as eleições para deputado federal pela Paraíba.”
Tenho certeza de que só o anúncio disso faria o número de filiados ao Novo crescer rapidamente.
Existe muita gente de bem querendo colocar seu nome à disposição da Paraíba — só falta um empurrãozinho.
E é isso que eu quero ser: um empurrãozinho, uma inspiração, uma faísca de renovação dentro da Direita paraibana.
💡 Convite especial
E é com esse espírito de renovação e coerência que quero te convidar para estar comigo no meu ato de filiação ao Partido Novo, um momento simbólico e muito importante pra essa nova caminhada.
📅 Data: 19 de novembro (Quarta-feira)
🕕 Horário: 18h12
📍 Local: R. Pastor Josebias Fialho Marinho, 40 — Aeroclube, João Pessoa (próximo ao Bessa Shopping)
Não será apenas um ato formal — será um encontro de pessoas que acreditam que é possível fazer política com princípios, eficiência e propósito.
Quero que você participe, traga suas ideias, e ajude a construir o futuro que a Paraíba precisa.
Esse momento é nosso. É da Direita paraibana. É do NOVO.
Ter
Lucas Lima no
Partido Novo é ter a
Direita UFPB dentro do partido.
É ter um militante da Direita paraibana que defende essa bandeira desde 2016 nas ruas e desde 2012 nas redes sociais.
Assisti ao
Terça Livre religiosamente, fui às ruas nos movimentos
Fora Dilma,
Fora Lula,
Fora PT, defendi o
voto impresso e auditável, lutei contra o
passaporte sanitário, contra o
lockdown e contra todos os abusos do sistema que tentaram tirar nossas liberdades.
Eu estava lá. E vou continuar indo.
Sou um militante da Direita, e tenho orgulho da minha história — ainda que com alguma decepção em relação a esse estado que tantas vezes sufoca a liberdade.
Podem dizer que não tenho milhões pra gastar em campanha, mas uma coisa eu garanto: eles nunca terão o currículo que eu tenho em defesa da Direita na Paraíba e no Brasil.
Nunca usei o que fiz pela Direita como moeda eleitoral. Fiz de coração.
Mas em 2026, quero lembrar as pessoas dessa luta — e mostrar aos colegas da Direita o que precisamos fazer para fortalecer nosso movimento em cada município da Paraíba.
Meu sonho sempre foi ter um grupo de Direita em cada cidade.
E aqui cito
Alisson Novais e
Anderson Novais, do
Direita Mover, que sempre estiveram conosco.
Pedi votos pra Alisson em João Pessoa em 2024 e não me arrependo. Ele é um bom nome, que faria a diferença se tivesse mais espaço — mas o sistema não deixa crescer quem fala a verdade.
Também não posso deixar de reconhecer o trabalho da Associação Cristã Conservadora do Amanhã (ACCA), que fez e continua fazendo muito por nós, agora com o projeto Acolher.
Talvez em 2026 não possamos estar juntos, mas saibam que eu sempre estarei com vocês.
Reconheço a luta de todos que se dedicaram à Direita na Paraíba.
E espero que um dia a vitória chegue, pra que não sejamos lembrados como "estelionatos eleitorais" — pessoas que recebem grandes valores pra concorrer, mas não entregam resultado. Às vezes falta algo.
E talvez esse “algo” seja o que o Partido Novo está resgatando agora.
Aqui no Novo, quero ser melhor do que fui antes.
Quero transformar corações e mentes, trazer novos filiados qualificados, futuros vereadores e prefeitos da Paraíba em 2028 e 2032.
Quero um partido ainda mais forte, mais independente e mais preparado.
Sou a favor de os candidatos usarem o fundo eleitoral, já que do outro lado, além do fundo, muitos vendem a própria alma pra tentar vencer.
Mas, se o Novo decidir que não haverá recursos, eu só peço uma coisa: meu nome na legenda, entre os 12 nomes possíveis.
Saibam que vou lutar muito por esse direito, e que, neste momento, quero correr a pré-campanha com humildade, conquistando meu espaço e mostrando à população que o 30 do Partido Novo será o novo horizonte que a Paraíba precisa abraçar.
Chegou a hora de sonhar com um Tempo Novo — e eu estou pronto pra isso.
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