O Brasil que lute — ele quer um cargo de luxo no exterior enquanto o país arde em crise institucional.
Um ministro do Supremo Tribunal Federal, cuja atuação foi marcada por polêmicas, decisões autoritárias e alinhamento com interesses da esquerda, pode estar prestes a se aposentar. Mas não para descansar — e sim para ocupar um cargo de prestígio como embaixador na Europa.
O que deveria soar como uma movimentação diplomática normal, levanta agora sérias suspeitas: será que estamos diante de uma fuga disfarçada?
Por que abandonar o Supremo agora?
📌 Cresce a insatisfação popular com o ativismo judicial;
📌 O Congresso começa a se movimentar para limitar poderes do STF;
📌 Denúncias internacionais de abuso de autoridade ganham força;
📌 Movimentos conservadores já articulam petições e ações de responsabilização.
É nesse contexto que o ministro — cujo nome será revelado em breve, segundo fontes — pretende deixar o Brasil e assumir uma posição confortável na Europa, longe dos holofotes e protegido por foro diplomático.
Cargo de embaixador: prêmio ou blindagem?
Assumir um posto de embaixador em uma capital europeia não é apenas uma honra.
👉 É também uma forma de obter imunidade diplomática, dificultar investigações futuras e se distanciar do caos institucional que ele mesmo ajudou a alimentar.
Está fugindo de quê?
Da própria história? Das decisões controversas? Do povo que começa a abrir os olhos?
O povo paga a conta — e ainda é chamado de “desinformado”
Enquanto ele arruma as malas para Paris, Berlim ou Lisboa, o povo brasileiro continua sem voz, sem justiça e cada vez mais sufocado por decisões monocráticas e autoritárias.
A pergunta que não quer calar é:
Se ele tem tanto orgulho do que fez no STF, por que não fica aqui para colher os frutos?

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