AMERICANO CHEGA AO BRASIL COM A LISTA EM JUNHO: PCC E COMANDO VERMELHO NA MIRA DOS EUA

 

Estados Unidos vão reconhecer facções brasileiras como organizações terroristas — e isso muda tudo.

Fontes ligadas a círculos diplomáticos confirmam que um alto representante norte-americano chegará ao Brasil em junho com uma missão específica: entregar oficialmente uma lista de organizações criminosas latino-americanas que passarão a ser tratadas como grupos terroristas pelos Estados Unidos.

Entre os nomes mais esperados estão:
☑️ Primeiro Comando da Capital (PCC)
☑️ Comando Vermelho (CV)
☑️ Facções ligadas ao narcotráfico e à lavagem de dinheiro político

A decisão, segundo essas fontes, já teria sido endossada por órgãos de segurança e inteligência dos EUA, e o objetivo é incluir esses grupos em uma lista internacional de organizações terroristas transnacionais.

O que isso significa na prática?

🔺 Congelamento de bens e contas bancárias ligadas a essas facções em território americano;
🔺 Prisões e extradições facilitadas de membros com envolvimento internacional;
🔺 Reforço da vigilância sobre ONGs, políticos e empresas suspeitas de conexão com o crime organizado;
🔺 Rompimento de qualquer "proteção institucional" que esses grupos venham recebendo dentro do Brasil.

O Brasil vai reagir ou vai fingir que não viu?

Se os Estados Unidos reconhecem essas facções como terroristas, como ficará o Brasil — onde muitos desses criminosos são tratados como "vítimas sociais" por certos partidos políticos e juristas militantes?

👉 Vai reconhecer a decisão e começar a caçada?
👉 Ou vai se esconder atrás da retórica de “soberania” para continuar permitindo que essas facções dominem favelas, eleições e até universidades?

A esquerda está em pânico (mas não vai mostrar)

Basta lembrar quantos políticos de esquerda defendem o “diálogo com os oprimidos”, criminalizam a polícia e financiam ONGs em territórios dominados pelo tráfico.

Se o PCC e o CV forem reconhecidos como terroristas e alguém for pego financiando, apoiando ou se associando a eles, a cadeia não será mais apenas uma questão de justiça brasileira — será um caso internacional.

A máscara pode cair. E a reação vai ser global.

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