Nomes de peso como João Azevêdo, Veneziano Vital do Rêgo, Daniela Ribeiro, Lucas Ribeiro, Aguinaldo Ribeiro, Nabor Wanderley, Hugo Motta, Cida Ramos, Luciano Cartaxo, Ricardo Coutinho, Luiz Couto, Desterro Queiroga e Mersinho Lucena já sinalizaram ou declararam abertamente que estarão no palanque petista para 2026. É a velha política estadual se alinhando ao projeto de reeleição do presidente.
Com isso, para o eleitor de Direita, conservador ou bolsonarista, a lista de opções encolhe drasticamente. No momento, apenas o senador Efraim Filho surge como alternativa real de palanque para o campo oposto. Pré-candidato ao Governo da Paraíba, Efraim já cravou sua posição ao lado de Michelle Bolsonaro, garantindo que será o representante do eleitorado que rejeita o lulopetismo e defende um projeto alinhado com a Direita nacional.
A definição antecipada de Efraim contrasta com a postura dos demais líderes, que evitam enfrentar a máquina do governo federal e preferem se acomodar ao guarda-chuva do Planalto. “A Paraíba não pode ficar sem voz de oposição. O palanque de Lula já está cheio, mas o da Direita precisa estar pronto para receber o eleitor conservador”, afirmou um aliado próximo ao senador.
Com a política local cada vez mais polarizada, 2026 promete ser uma disputa entre um campo hegemonizado por Lula e um único nome disposto a enfrentar essa estrutura. E, ao que tudo indica, esse nome é Efraim Filho.

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