Não é mais teoria da conspiração. É realidade. O Brasil está entrando numa nova e perigosa fase: o uso de organizações criminosas para realizar atentados que servem a interesses políticos, ideológicos ou geoestratégicos.
Facções como o PCC, CV, Comando Vermelho e outras milícias armadas não operam mais apenas pelo lucro do tráfico — mas estão se transformando em braços operacionais para causar pânico social e desestabilizar a ordem.
O alerta dos bastidores
Fontes de inteligência que atuam na fronteira e nas polícias investigativas confirmam:
📌 Há movimentações de líderes do crime com apoio externo;
📌 Trocas de mensagens que envolvem “alvos políticos”;
📌 Encomendas de ataques para causar comoção e, em seguida, justificar medidas de exceção — como censura, controle de redes sociais e operações federais contra opositores.
Estamos falando de atentados fabricados para gerar medo.
E não será surpresa se nos próximos meses surgirem episódios de explosões, incêndios criminosos ou invasões violentas sendo atribuídas “a radicais”, mas com autoria muito diferente da que será noticiada pela imprensa.
O objetivo?
✅ Aumentar o controle do Estado sobre a população;
✅ Criar narrativas de emergência para calar a oposição;
✅ Intimidar jornalistas, religiosos e ativistas conservadores;
✅ Transformar o medo em ferramenta de manipulação coletiva.
Tudo isso já aconteceu em países vizinhos — Venezuela, Nicarágua, Bolívia — onde os governos ditos “progressistas” permitiram ou promoveram a atuação de criminosos como milícias ideológicas.
E no Brasil?
Se as forças conservadoras não reagirem agora, o Brasil pode estar a caminho de se tornar o próximo laboratório de autoritarismo disfarçado de “combate à violência”.
Mas a pergunta mais importante é:
Quem vai se beneficiar do terror que está sendo plantado?

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