Estados Unidos reativam prisão lendária. Estariam preparando um destino especial para os chefes da corrupção latino-americana?
Fontes não-oficiais, ligadas a ex-militares e agentes de segurança, indicam que o Presídio de Alcatraz — a mais famosa prisão de segurança máxima dos EUA — está sendo preparado para receber novos ocupantes. O motivo oficial? “Testes de segurança e visitação pública ampliada.”
Mas será mesmo?
Nos bastidores da geopolítica global, cresce a especulação: seria Alcatraz o futuro destino de criminosos internacionais ligados ao narcotráfico, à corrupção política e ao financiamento de regimes autoritários na América Latina?
O Brasil entra na lista?
Com os Estados Unidos prestes a reconhecer facções como o PCC e o Comando Vermelho como organizações terroristas, a investigação sobre conexões internacionais dessas facções já está em curso.
E junto com elas, surgem os nomes de políticos, ex-presidentes e empresários latino-americanos envolvidos em lavagem de dinheiro, tráfico de influência e desvio de recursos internacionais.
❓ Quem está sendo monitorado?
❓ Quem já foi citado em relatórios de inteligência norte-americana?
❓ E quem será que não poderá mais se esconder atrás de foro privilegiado ou embaixadas “amigas”?
A mensagem é clara:
Alcatraz não é um símbolo qualquer. É a prisão para onde vão os que desafiam o sistema internacional — e perdem.
E o fato de estar sendo reativada em meio a uma onda de endurecimento contra o crime transnacional, não é coincidência.
Nomes como Nicolás Maduro, Daniel Ortega, e até figurões da velha guarda da esquerda brasileira entram na mira.
A pergunta que fica:
👉 Será que quem está achando que vai viver em Lisboa ou Paris vai acabar mesmo é em Alcatraz?

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