A ESQUERDA VAI DAR UM GOLPE COM AJUDA DAS FACÇÕES?

 

O plano sombrio por trás da segurança pública e do desarmamento dos brasileiros

Não é de hoje que analistas da Direita alertam: o crime organizado no Brasil tem cor, partido e projeto de poder. E esse projeto, mais do que nunca, está sendo usado como arma política para intimidar, calar e controlar a população.

O braço armado da ideologia

Nos últimos anos, vimos uma crescente aproximação entre discursos “progressistas” e pautas que coincidem com os interesses de facções criminosas. Entre elas:

  • A defesa da descriminalização das drogas, bandeira histórica de traficantes;

  • A criminalização das polícias — tratadas como inimigas, e não protetoras da população;

  • O afrouxamento do sistema penal;

  • E mais recentemente, a narrativa de que “os oprimidos” têm direito à violência em nome da “justiça social”.

Coincidência? Difícil acreditar.

Uma rede de apoio invisível (mas real)

Relatórios internacionais e investigações sigilosas já sugeriram que partidos de esquerda na América Latina — inclusive o PT — fecharam alianças informais com grupos armados e milícias ideológicas. O objetivo? Manutenção do poder por qualquer meio.

A Venezuela já fez isso. A Colômbia também. E agora o Brasil pode ser o próximo.

Se houver resistência institucional — por parte das Forças Armadas, do Judiciário ou da sociedade civil — a esquerda brasileira pode estar preparando um "levante popular", apoiado por grupos criminosos, para gerar o caos e justificar a tomada de medidas excepcionais.

Por que o desarmamento importa tanto para eles?

O cidadão desarmado é um cidadão indefeso. Enquanto isso, as facções continuam fortemente armadas e organizadas. O projeto de desarmar o povo não é sobre segurança. É sobre controle.

Eles sabem que o maior obstáculo entre o povo e a tirania é a capacidade de resistir. E querem eliminar isso o quanto antes.

O que fazer?

A Direita precisa:

✅ Exigir investigação sobre conexões entre partidos e o crime organizado;
✅ Lutar contra o desarmamento civil;
✅ Proteger os policiais e suas famílias;
✅ E principalmente, abrir os olhos da população sobre o que está por vir.

O golpe não será dado com tanques, mas com fuzis nas mãos de bandidos e aplausos nas tribunas do Congresso.

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